Liana Abreu Liana Abreu

Transtorno do Espectro Autista

O Transtorno do Espectro Autista (TEA), como é atualmente chamado, é um conceito que engloba diferentes síndromes com ampla gama de gravidade, todas marcadas pela dificuldade no relacionamento social.

O que é?

O Transtorno do Espectro Autista (TEA), como é atualmente chamado, é um conceito que engloba diferentes síndromes com ampla gama de gravidade, todas marcadas pela dificuldade no relacionamento social.

Como se manisfesta?

É classificado como um transtorno do neurodesenvolvimento, caracterizado por dificuldades nas áreas de:

-Comunicação: dificuldade de expressão e de se comunicar (como falar frases sem significado, não utilizar gestos para comunicar o que desejam, ter problemas para entender perguntas, palavras, brincadeiras).

-Interação social: dificuldade de socializar e interagir com outras pessoas (como evitar contato social, ausência de sorrisos, preferir brincar sozinho, ter pouco envolvimento emocional).

-Padrões de movimentos e interesses: apresentam movimentos restritivos e repetitivos (como ficar girando ao redor de si mesmas, estalar os dedos, bater palmas, balançar o corpo quando sentados, fazer caretas). Demonstram interesses restritos (como obsessões por um determinado assunto, pelo movimento das próprias mãos, objetos giratórios).

Outras características: rigidez quanto à mudança de rotina, dificuldade em adormecer, irritabilidade ou passividade excessiva, resistência a introdução de novos alimentos, irritabilidade à luz ou atração à determinado tipo de luminosidade.

Os sintomas costumam estar presentes antes dos 3 anos de idade.

Qual a causa?

Não se sabe ao certo a causa. Acredita-se que seja uma combinação de fatores genéticos e ambientais.

Quais os índices de ocorrência?

A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que há 70 milhões de pessoas com autismo em todo o mundo.

Atinge 4 vezes mais os meninos do que as meninas.

Como é o tratamento?

O tratamento do Transtorno do Espectro Autista envolve uma equipe multidisciplinar.

Cada paciente deve ser avaliado individualmente para definir o melhor tratamento para ele.

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