O que o psiquiatra trata?
Você sabe quando procurar um psiquiatra? O que ele trata?
Você sabe quais doenças o psiquiatra trata?
Psiquiatria é a especialidade da medicina que cuida dos diferentes transtornos mentais.
O psiquiatra lida com prevenção, atendimento, tratamento e reabilitação das diferentes formas de sofrimentos mentais.
Trago transtornos psiquiátricos bem conhecidos, mas há vários outros também.
Depressão
Transtorno Bipolar
Transtornos de ansiedade (TAG, T. Pânico, Fobia Social, Fobias Específicas, Agorafobia)
TOC
Transtorno de Estresse Pós Traumático (TEPT)
Esquizofrenia
Dependência Química
Transtornos Alimentares
TDAH
Transtornos de Personalidade
Transtorno do Espectro Autista
Tiques
Sintomas físicos da depressão
Sintomas físicos também estão relacionados com depressão
Os sintomas emocionais da depressão são os mais discutidos, mas você sabia que também estão envolvidos sintomas físicos?
São eles:
☑️Perda de energia ou cansaço
☑️Aumento ou redução do apetite
☑️Insônia ou sonolência excessiva
☑️Lentidão
☑️Dores
☑️Disfunções sexuais
O que é ALUCINAÇÃO?
Alucinação consiste em uma percepção de algo que não existe, sem um estímulo sensorial real.
A alucinação é uma condição em que os sentidos (tato, olfato, paladar, visão e audição) percebem algum estímulo inexistente, sendo parte da realidade, como se fosse uma impressão subjetiva.
O indivíduo tem a nítida certeza do que está vendo, escutando e sentindo, por isso para ele é real.
Pode ocorrer um tipo de alucinação ou mais de um tipo ao mesmo tempo.
Tipos e exemplos de alucinações:
->visuais: ver coisas - exemplos: vultos, animais, monstros
->auditivas: ouvir alguém – exemplos: vozes, canções, passos, barulhos
->táteis: sentir algo - exemplos: sensação de ter as pernas puxadas durante o sono, sentir bichos caminhando pelo corpo
->olfativas: sentir cheiros inexistentes – exemplos: cheiro de fezes, de queimado, de esgoto
->gustativas: sentir o sabor de algo - exemplos: gosto de terra
Alucinações podem estar presentes em quadros de intoxicação/abstinência de drogas, esquizofrenia, quadros demenciais e outros
O que é DELÍRIO?
Delírio é uma alteração de pensamento em que o indivíduo tem ideias ou crenças que não são reais.
Muito se usa a palavra delírio ou se diz que alguém está delirando de forma errada. A palavra acaba sendo usada para falar de “qualquer coisa que não é verdadeira”.
Mas o delírio se refere apenas a alteração de pensamento, é uma crença ou ideia fixa que é falsa, ou seja, irreal.
O individuo tem certeza de algo, mas não é verdadeiro. Mesmo sem evidências ou mesmo com indícios contrárias ele continua tendo certeza da sua crença.
Os delírios podem ser ideias que poderiam ser reais (como estar sendo perseguido) ou serem ideias de algo impossível de acontecer (como estar no corpo de outra pessoa).
Alguns exemplos são: estar sendo perseguido, estar sendo envenenado, ter um chip instalado na cabeça, ter um talento extraordinário ou superpoderes, estar sendo traído, ter uma doença, estar sendo controlada por outra pessoa, conseguir falar com as pessoas que estão na televisão...
O transtorno mais comum que os delírios podem estar presentes é a Esquizofrenia.
Transtorno Disfórico Pré-Menstrual
O Transtorno Disfórico Pré-Mentrual (TDPM) se caracteriza por um quadro emocional relacionado com o ciclo ovulatório da mulher.
O TDPM é desencadeado pela oscilação dos níveis de hormônios sexuais que acompanham um ciclo menstrual ovulatório.
Ele ocorre cerca de uma semana antes do início da menstruação e melhora poucos dias depois do início da menstruação.
Se caracteriza por:
•Labilidade emocional
•Irritabilidade
•Humor deprimido, sentimentos de desesperança ou pensamentos autodepreciativos
•Ansiedade
•Fadiga, falta de energia
•Alteração de apetite
•Alteração do sono
•Sentir-se sobrecarregada ou fora de controle
•Sintomas físicos (como sensibilidade ou inchaço das mamas, dor articular ou muscular, sensação de “inchaço” ou ganho de peso)
A TPM (tensão pré menstrual) se diferencia do TDPM por ser mais caracterizado por sintomas físicos e menos graves.
No TDPM o quadro é mais emocional e caracterizado pela disforia.
Como escolhemos a medicação para o paciente
A escolha de qual medicamento será prescrito para o paciente depende de diversos fatores.
Escolher a medicação depende de vários fatores:
1- Realizar o diagnóstico e definir qual classe de medicamento é indicada para o caso (antidepressivos, estabilizadores de humor, antipsicóticos, ansiolíticos, sedativos…)
2- História médica geral do paciente: doenças crônicas, quais medicamentos faz uso, alergias
3- História psiquiátrico do paciente: quais medicações já tomou, como foi a resposta, efeitos colaterais
4- História familiar de uso de psicofármacos: quem e quais medicamentos usam/usaram
5- Custo da medicação: tem que estar de acordo com as condições financeiras do paciente
❗️O melhor medicamento será o mais indicado para aquele paciente!
O que é INCONSCIENTE?
Inconsciente define todos aqueles processos mentais que ocorrem sem que o indivíduo se dê conta, sem que tenha consciência
Segundo a teoria de Freud, a mente pode ser dividida em consciente, pré-consciente e inconsciente.
O consciente é formado pelas ideias e sentimentos que estão em nossa mente a cada dado momento.
O pré-consciente inclui conteúdos mentais que podem ser facilmente trazidos à consciência pelo simples aumento de atenção ou esforço de memória.
Já o inconsciente apresenta conteúdos mentais censurados por serem inaceitáveis ou desagradáveis, sendo reprimidos e não podendo emergir tão facilmente à consciência.
Mesmo sem conseguirmos ter acesso direto ao inconsciente, ele continua a influenciar o nosso comportamento. Se manifesta no consciente através de sonhos, lapsos, atos falhos.
Sintomas do Transtorno Bipolar
O Transtorno Bipolar não é uma oscilação entre bom e mau humor, como muitos pensam.
É caracterizado por períodos depressivos e períodos maníacos.
O Transtorno Bipolar é caracterizado por períodos depressivos e períodos maníacos.
Fase de DEPRESSÃO
- Tristeza persistente
- Perda de interesse e/ou prazer
- Alteração do sono
- Alteração do apetite
- Redução da energia
- Pensamentos pessimistas e de morte
- Dificuldade de concentração
- Baixa autoestima
Fase de MANIA
- Humor elevado/ expansível / irritável
- Pensamento acelerado
- Pressão para falar
- Distração
- Aumento de energia
- Compras excessivas
- Grandiosidade ou autoestima elevada
- Aumento da libido
Transtorno de Personalidade Antissocial
É caracterizado por incapacidade de se adequar às regras sociais estabelecidas.
É caracterizado por incapacidade de se adequar às regras sociais estabelecidas.
Não tem apego aos valores morais e tem uma desconsideração em relação aos sentimentos e direitos das outras pessoas.
As principais características são a ausência de empatia, personalidade carismática, desrespeito pelas normas e padrões sociais, facilidade para a mentira e a simulação, comportamento manipulador, falta de remorso.
Mentiras, vadiagem, fuga de casa, roubos, brigas, abuso de substância e atividades ilegais são experiências típicas dessas pessoas.
A ausência de empatia e remorso faz com que facilmente desrespeitem regras e normas sociais e tenham desconsideração pelos outros, sendo vistos como pessoas aproveitadoras, “sem caráter”, malvadas, dissimuladas.
A definição de sociopatia varia, mas em algumas fontes pode ser considerado sinônimo de T. Personalidade Antissocial.
Ideação suicida
Ideação suicida é quando a pessoa tem pensamentos sobre tirar a própria vida.
Alguns conceitos são úteis para entendermos quais pensamentos e intenções o paciente apresenta relacionados ao suicídio.
- Ideação suicida: pensamentos de servir como agente da própria morte.
- Tentativa de suicídio: comportamento autolesivo com consequências não fatais, acompanhado de evidencias (explícitas ou implícitas) de que a pessoa pretendia morrer.
- Suicídio: morte autoprovocada com evidencias que a pessoa pretendia morrer.
️Devemos lembrar que nem toda “vontade de morrer” é uma ideação suicida.
Pensamentos de morte é um sintoma muito comum na depressão, mas não necessariamente envolve a vontade de tirar a própria vida. Pode envolver a vontade que algo ruim acontece e a pessoa morra (p. ex. surja uma doença grave, durma e nunca mais acorde, sofra um acidente).
Lembre-se: Se estiver com algum pensamento suicida/ vontade de morrer, procure um psiquiatra!
Sigilo Médico
O sigilo médico proibe o médico de revelar qualquer fato que ele tenha acesso enquanto exerce sua profissão, a não ser por motivo justo, dever legal ou nos casos de consentimento por escrito do paciente.
Talvez você já tenha tido medo de contar para o seu psiquiatra questões íntimas ou algo que seja segredo, mas isso não é bom para o seu tratamento.
O sigilo médico proíbe que o profissional revele as informações obtidas em consulta médica (o que o paciente contou, os exames, o diagnóstico, o tratamento).
Um psiquiatra deve ouvir sem julgamentos e manter o que foi conversado em consulta em sigilo, sem revelar para outras pessoas (exceto em casos específicos).
A regra é o sigilo, mas segundo o código de ética médica algumas situações permitem a quebra do sigilo médico, como:
•Consentimento do paciente
•Risco de vida (risco de suicídio ou de homicídio)
•Quando o juízo crítico do paciente está prejudicado (p. ex. quadros psicóticos)
•Casos de abuso ou negligência de incapazes e violência doméstica
Tricotilomania
Arrancar os cabelos pode ser um transtorno psiquiátrico.
É caracterizado por arrancar o cabelo repetitivamente, levando a perdas de cabelo variadas.
Todas as áreas do corpo podem ser afetadas, mas a mais comum é o couro cabeludo. Outras áreas comuns são sobrancelhas, cílios e barba.
Há ansiedade ou aumento da tensão antes de puxar o cabelo e alívio da tensão ou gratificação após puxar.
Os pacientes podem sentir-se constrangidos ou envergonhados com sua aparência ou incapacidade de controlar o comportamento.
A tricofagia (comer cabelo) pode ocorrer após arrancar o cabelo, podendo complicar para bezoares (bolas de cabelo que se acumulam no trato alimentar).
O que é IMPULSIVIDADE?
Impulsividade é a tendência a agir sem que se tenha pensado antes da ação.
Você se acha impulsivo?
A impulsividade é vista como o resultado de um desequilíbrio entre o pensar e o agir, fazendo com que a ação anteceda o planejamento, gerando consequências como culpa, tristeza, raiva e arrependimento. É o “agir sem pensar”.
Um vez ou outra todos vão agir de forma impulsiva, mas essa conduta pode ser tornar um problema quando se torna característica principal no comportamento de uma pessoa, trazendo prejuízo para sua vida.
O comportamento impulsivo pode estar presente em vários transtornos psiquiátricos, como TDAH, Transtorno Explosivo Intermitente, Dependências, Transtorno Bipolar, Bulimia Nervosa, Piromania, Cleptomania, T. de Personalidade (Borderline, Anti-social, Histriônica e Narcisista).
Síndrome de Munchausen
Na Síndrome de Munchausen, também conhecida como Transtorno Factício, os indivíduos simulam, induzem ou agravam sintomas ou doenças para receber atenção médica.
Na Síndrome de Munchausen, também conhecida como Transtorno Factício, os indivíduos simulam, induzem ou agravam sintomas ou doenças para receber atenção médica.
Os portadores da síndrome normalmente possuem conhecimento das práticas médicas, sendo capazes de manipular seus cuidados para serem hospitalizados e submetidos a exames, tratamentos e até cirurgias de grande porte.
A motivação é apenas receber cuidados médicos e participar do sistema de saúde, não sendo o objetivo ganho financeiro, previdenciário, judicial ou pessoal.
A Síndrome de Munchausen por procuração acontece quando a pessoa simula ou cria os sintomas da doença em outra pessoa, muitas vezes em crianças com quem tem contato frequente. Quando isso ocorre é considerado abuso infantil.
Tristeza x Depressão
Tristeza e Depressão não são sinônimos. Enquanto a tristeza é uma emoção normal do ser humano a depressão é um transtorno psiquiátrico, ou seja há alterações que fogem da normalidade.
A tristeza é uma emoção básica, normal de ser sentida. É saudável ficar triste frente a situações tristes, desagradáveis ou ruins.
Todo mundo se sente triste em algum momento da vida.
A depressão tem como características essenciais tristeza persistente e/ou perda de interesse e/ou prazer nas atividades. A tristeza pode não ser o sintoma central e sim a falta de interesse ou prazer.
Outros sintomas também devem estar presentes para caracterizar o transtorno depressivo como alteração do apetite, redução de energia, alteração do sono, pensamentos negativos, baixa auto-estima, dificuldade de concentração …
Luto x Depressão
Você sabe diferenciar um luto de um transtorno depressivo?
É comum as pessoas confundirem um luto não complicado (processo normal de luto) com um Transtorno Depressivo, mas a duração dos sintomas, as características e a gravidade nos auxiliam.
Alguns pacientes que estão vivendo o luto pela morte de alguém próximo vão evoluir para depressão.
No luto, o afeto predominante inclui sentimentos de vazio e perda, a disforia pode diminuir ao longo dos dias e ocorrer em ondas, a dor do luto pode vir acompanhada de emoções e humor positivos, o conteúdo do pensamento geralmente apresenta preocupação com pensamentos e lembranças do falecido, a autoestima costuma estar preservada.
Diferentemente do luto, na Depressão há humor deprimido persistente e incapacidade de antecipar felicidade ou prazer, o humor deprimido é mais persistente e não está ligado a pensamentos ou preocupações específicos, há infelicidade e angústia generalizadas (sem motivo específico), apresentam ruminações autocríticas ou pessimistas e sentimentos de desvalia e aversão a si mesmo são comuns.
Se estiver com dificuldade de lidar com luto ou em dúvida se o que está sentindo é normal, procure ajuda profissional.
Como lidar com o luto
As pessoas reagem de forma diferente ao luto, mas alguns pensamentos e atitudes podem ajudar a passar por esse processo.
O luto é entendido como uma reação à uma impactante perda.
É um processo normal e saudável, é necessário para se adaptar a uma nova realidade e seguir com a vida.
Cada um reage de uma forma diferente ao luto, por isso não existe uma receita infalível de como lidar com o luto, mas alguns pensamentos e atitudes podem auxiliar nessa caminhada.
Como lidar com o seu luto:
Não ignore a perda
Expresse seus sentimentos sem julgamentos
Tente não se isolar, busque apoio de pessoas próximas
Se permita chorar, sofrer, ficar triste
Não esqueça de cuidar de si, tente se alimentar, exercitar, dormir
Fale sobre o que aconteceu e sobre o que está sentindo
Não busque alívio em substâncias psicoativas
Se apoie nas suas crenças espirituais
Como ajudar alguém que está passando por um luto:
Não finja que nada aconteceu
Deixe a pessoa falar da perda, e das suas emoções
Deixe que o enlutado chore
Seja um bom ouvinte, sem julgamentos
Não fique pedindo para que a pessoa “fique bem”, respeite o tempo dela
Não compare a perda e a dor dela com de outras pessoas
Esteja por perto e à disposição
Não menospreze as crenças do outro
Transtorno de Escoriação (Skin-Picking)
É caracterizado pelo comportamento compulsivo e repetitivo de beliscar a pele.
Talvez você já tenha visto alguém com lesões repetidamente na pele. Supreendentemente, essas feridas podem estar sendo causado pelo próprio pessoa, podendo ser um caso de Transtorno de Escoriação, também chamado de Skin-Picking.
É caracterizado pelo comportamento compulsivo e repetitivo de beliscar a pele.
São caracteristicas necessárias para o diagnóstico: arranhões recorrentes, que resultam em lesões de pele e tentativas repetidas de reduzir ou parar com os arranhões. Estes devem causar sofrimento ou prejuízo funcional.
O rosto é o local mais comum das escoriações, sendo comum também pernas, braços, tronco, mãos, cuticulas, dedos e couro cabeludo.
Normalmente são usados para mexer na pele os dedos e as unhas ou objetos (pinça, alicate, tesoura).
Os individuos podem sentir tensão antes de arranhar e alivio e gratificação depois.
Apesar do alívio sentido ao arranhar, eles frequentemente se sentem culpados ou constrangidos por esse comportamento.
Pode levar a danos graves na pele.
É importante descartar outras doenças que produzam vontade de coçar, tais como eczema, psoríase, diabetes, doença de bexiga ou fígado, doença de Hodgkin, policitemia vera ou lúpus sistêmico.
Muitas pessoas acometidas tem vergonha da doença e tentam esconder as escoriações, e acabam não procurando ajuda especializada.
Sequelas Neuropsiquiátricas da Covid 19
A infecção pela Covid 19 pode deixar sequelas neuropsiquiátricas.
Atualmente todos já sabem que a infecção pela Covid-19 pode deixar sequelas. Muito se fala das sequelas pulmonares, do olfato e do paladar, mas você sabia que o vírus pode deixar consequências neuropsiquiátricas?
A pandemia tem aumentado os casos de ansiedade, depressão, abuso de substâncias e suicídio pela difícil situação que estamos vivendo. Mas também acontecem seqüelas pela infecção direta do vírus no organismo, mesmo após o individuo ter se curado da doença.
Já existe consenso científico de que o nosso sistema nervoso está sendo prejudicado durante a doença. Porém o mecanismo exato que isso ocorre e porque deixa sequelas não se tem certeza, existem algumas hipóteses (podem ser um resultado direto no sistema nervoso central ou indireto pelo uso de medicações ou mediado pela resposta imunológica).
Algumas seqüelas neuropsiquiátricas são:
- Sintomas depressivos
- Transtornos de ansiedade
- Dificuldade de concentração
- Alteração na memória
- Dor de cabeça
- Insônia
- Tontura
O tempo de duração dessas alterações não se sabe ao certo, mas a maioria dos casos se resolve em até 6 meses, podendo durar mais ou mesmo a vida toda.
O que é AUTOESTIMA?
Autoestima significa a avaliação que cada pessoa faz de si mesma, avaliando sua capacidade de confiar, respeitar e aceitar a si própria.
Autoestima não é simplesmente se achar feio ou bonito, é o ato de “amar a si mesmo”, se aceitar como um todo. Significa o valor que atribuímos a nós mesmos, envolvendo crenças, emoções e comportamentos.
É formada ainda na infância, influenciada pelo maneira como a criança é criada. Críticas, xingamentos, elogios, rejeição, traumas, superproteção, ter limites e ter responsabilidades vão influenciar, positivamente ou negativamente, na construção da autoestima.
Ter autoconfiança e acreditar em si mesmo reflete na forma como vemos o mundo, como trabalhamos e lutamos para conquistar nossos objetivos, sendo assim a autoestima influencia nossas conquistas e nossos fracassos. Também influencia no modo “como vemos e levamos a vida”, nos nossos relacionamentos, nas nossas escolhas e no nosso bem estar.
Para melhorar a autoestima:
-Não se compare aos outros
-Aprenda a se perdoar
-Elimine a culpa
-Use seus erros para aprender
-Não tente agradar a todos
-Comemore suas vitórias
-Identifique suas qualidades
-Não acredite em tudo que os outros falam de você
-Cuide de si mesmo